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     Pelles Dog


PREPARAÇAO PARA UM CAO DE COMPETIÇÃO
PREPARAÇAO PARA UM CAO DE COMPETIÇÃO

PREPARAÇÃODO CÃO PARA A COMPETIÇÃO


Capitulo


Como todo o desporto em geral, o de 1sporto canino teve uma grande evolução nos últimos anos. As"performances" e a perfeição procurada são tais que nenhum pormenor pode ser deixado ao acaso.

A preparação de um cão de alta competição necessita de bons conhecimentos básicos de fisiologia (estudo do processo de contracção muscular, da respiração e da circulação sanguínea 
Assim, podemos dividir o treino nas seguintes fases:

1. PREPARAÇÃO FÍSICA GERAL - Tem por finalidade aumentar a "endurance" ao esforço e às condições físicas externas (calor por exemplo). Permite também não haver quebras de ritmo ao longo de uma competição.

2. PREPARAÇÃO FÍSICA ESPECIFICA - é a preparação especializada em função dos movimentos exigidos ao cão. Por exemplo, com o objectivo de aumentar a capacidade muscular para efectuar os saltos, ou aumentar a rapidez na corrida durante os ataques.

3. PREPARAÇÃO TËCNICA - Ela representa a adaptação aos exercícios. No decorrer desta fase trata-se de fazer o cão adquirir os reflexos condicionados. Esta preparação necessita portanto de numerosas repetições.

4. PREPARAÇÃO TATICA - Tem por objectivo ensinar o cão a reagir eficazmente a situações que não acontecem durante os treinos. Por exemplo o cão ser ensinado a agarrar o homem da manga, com este numa situação de desequilíbrio.

5. PREPARAÇÃO PSÍQUICA - é a educação da vontade e da confiança. O cão deve ter auto-confiança. 
Naturalmente, todas as componentes do treino estão intimamente ligadas, mas em cada sessão de treino o "acento" pode incidir mais sobre uma ou outra das preparações.

No desporto canino a preparação técnica domina. Não devemos perder de vista que uma boa forma só se obtém com uma boa preparação geral.

Nenhum destes componentes do treino deve ser negligenciado: dele depende o resultado final.

Iremos ver no próximo artigo os diferentes pontos teóricos e as suas aplicações práticas. De seguida abordaremos genericamente o coração e a circulação sanguínea.

Circulação sanguínea e Coração

O coração pode ser definido duma maneira simples como uma bomba cujo consumo varia em função do esforço pedido ao organismo e também do estado físico. Com efeito, o ritmo cardíaco aumenta de acordo com o esforço muscular. O aumento do consumo sanguíneo permite fornecer mais oxigénio aos músculos que trabalham. Da mesma maneira, o ritmo cardíaco aumenta sempre que o cão se assusta ou se sente feliz. Frequentemente, o ambiente de um concurso provoca uma perturbação psíquica directa, ou indirecta se for transmitida pelo dono. 

A ANATOMIA DO CORAÇÃO

Podemos -distinguir quatro cavidades: aurículos e ventrículos a direita e a esquerda. As suas paredes são envolvidas pelo endocárdio, o músculo próprio da parede é o miocárdio, e tudo é envolvido por um saco chamado 
pericárdio. Aurículos e ventrículos são separados pelas válvulas. 
Do ventrículo esquerdo sai a aorta que transporta o sangue aos órgãos; do ventrículo direito sai a artéria pulmonar que envia o sangue aos pulmões; ao aurículo esquerdo chega a veia pulmonar e ao aurículo direito chega a veia cava.

O TRABALHO DO CORAÇÃO

Quando uma parte do coração se contrai dizemos que se trata da sístole; ao contrário, quando o coração relaxa é a diástole.

A contracção dos aurículos impele o sangue para cada ventrículo. Quando o ventrículo está cheio, as válvulas fecham; é então que se dá a contracção dos ventrículos que impelem o sangue para os órgãos. Quando as válvulas não fecham correctamente, uma porção de sangue regressa aos aurículos. Falamos então de "sopro" e a contracção e menos eficiente.

A CIRCULAÇÃO

O sangue rico em oxigénio provém dos pulmões e chega ao aurículo esquerdo, graças à impulsão sanguínea e ao fenómeno de aspiração devido a diástole do aurículo esquerdo.

Este sangue oxigenado é então lançado no ventrículo esquerdo, o qual uma vez cheio, o envia aos órgãos, onde perde o oxigénio e se carrega de gás carbónico.

O sangue chega então ao aurículo direito de onde é enviado aos pulmões, órgão no qual o gás carbónico é eliminado e o oxigénio fixado.

O CORAÇÃO E O TREINO

A frequência cardíaca é em média de 90 batimentos por é minuto, mas mais elevada nos cães mais novos.

Um treino em "endurance" (esforço moderado mas prolongado: por exemplo o andamento de um cão de exposição) provoca um aumento de volume das cavidades cardíacas, logo um aumento do volume sanguíneo expelido.

Um treino de resistência (esforço máximo num curto espaço de tempo; por exemplo um ataque) provoca um aumento da espessura do músculo cardíaco. 
O reencher do coração será mais difícil, pois o músculo opõe resistência; a cada contracção o coração ejectará menos sangue; o ritmo cardíaco aumentará assim para satisfazer as necessidades musculares em oxigénio.

O treino em "endurance" deve ser realizado a partir da 
idade jovem, de maneira a melhor aumentar o volume das 
cavidades.

Na próxima capitulo, vamos completar estes apontamentos com considerações sobre o aparelho respiratório e o treino em resistência e endurance.

Capitulo 2.

No capitulo1 falou-se sobre o coração e a circulação sanguínea que nos permitiu definir 2 noções fundamentais: a ENDURANCE e a RESISTÊNCIA. A primeira é a faculdade de fornecer um esforço prolongado mas moderado enquanto a segunda é a capacidade de fazer um esforço violento mas curto.

Agora vamos falar da RESPIRAÇÍO e do APARELHO RESPIRATÓRIO, os quais estão intimamente ligados anatómica e fisiologicamente ao APARELHO CIRCULATÓRIO.

O Aparelho Respiratório

É composto pelas cavidades nasais que contêm os cornetos. Estas cavidades estão revestidas de células - células sensoriais olfactivas.

As cavidades que representam a encruzilhada entre as vias respiratórias e digestivas desembocam na faringe prolongada pela laringe e seguida da traqueia que se ramifica na caixa torácica em dois largos ramos principais que se dirigem a cada pulmão.[fig. 1]

Estas grandes ramificações derivam depois em ramos mais pequenos que se separam em brônquios confinando cada um com um alvéolo pulmonar.

O alvéolo possui uma membrana muito fina percorrida por vasos sanguíneos. A espessura destas membranas permite a realização de trocas gasosas: o sangue perde o gás carbónico e carrega oxigénio.

 

 

Os pulmões podem ser comparados a um saco cujas paredes se afastam para poder voltar a encher. São diversos músculos que provocam este movimento, o principal dos quais é o diafragma. Este é um músculo em leque que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal. Outros músculos intervêm também neste processo mas com uma função secundária: são os músculos peitorais, os músculos abdominais, etc.

A RESPIRAÇÃO E A SUA FISIOLOGIA

A respiração compõe-se de dois movimentos [Figs. 2 e 3]:

INSPIRAÇÃO: Fase durante a qual o ar entra nos pulmões. Graças ao trabalho dos músculos o volume torácico aumenta o que permite uma entrada de ar. Ê a contracção do diafragma que permite este movimento. 

 

EXPIRARÃO: Fase durante a qual o ar é expelido para o exterior. Os músculos relaxam, a caixa torácica volta ao volume, normal comprimindo os pulmões. Isso permite a evacuação normal do ar.

A VENTILAÇÃO DURANTE O ESFORÇO:


Durante o exercício físico a frequência respiratória aumenta rapidamente. Alcança então um nível constante quando o esforço é moderado e aumenta em flecha se estivermos na presença de um esforço particularmente violento.

Para um cão bem treinado o débito de ventilação é mais elevado em comparação com um cão mal treinado.

FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO: O objectivo da respiração consiste em assegurar a troca gasosa no sangue. O oxigénio é fixado ao nível dos glóbulos vermelhos enquanto o gás carbónico é eliminado. 

Endurance

É a qualidade que permite produzir um esforço de média intensidade durante um longo tempo com um bom funcionamento quer no plano respiratório, quer no plano cardíaco. O ritmo cardíaco durante o esforço oscila entre dois limites como podemos observar na fig. 4.

A endurance depende assim de vários factores fisiológicos:

A ventilação pulmonar que permite a circulação do ar da respiração, conduz o oxigénio e elimina o anidrido carbónico; o acréscimo do débito poderá ser muito importante para o esforço. Com efeito, pode ser multiplicado por 30 ou 40.

A ventilação pulmonar não é no cão um factor limitativo. O que limita a endurance é em geral o débito cardíaco. O treino em endurance permite um aumento da vascularização ao nível do músculo, daí um acréscimo do débito sanguíneo.

TREINO DE ENDUPANCE

Constará em realizar um exercício físico durante um período longo, sem que a frequência cardíaca ultrapasse o limite superior que para os nossos cães equivale a 120 pulsações por minuto.

O treino em endurance deve ser realizado em jovem, pois a distensão do músculo cardíaco é então possível e mais fácil.

Uma distância de 5 quilómetros por dia com um dia de repouso, durante a semana, à velocidade de 5 km/hora (marcha humana rápida) é aconselhável para desenvolver a endurance num cachorro entre os 4 e os 10 meses, que se destine à competição. A partir dos 10 meses não é possível aumentar o volume das cavidades cardíacas. 

 

Resistência

É a qualidade que permite produzir um esforço bastante violento sem mostra de fadiga. Isto é importante para os cães concorrentes a provas de trabalho/ que são sujeitos a esforços violentos pontuais: saltos, ataques, etc.

TREINO DE RESISTÊNCIA

O treino de resistência provoca o aumento da espessura do músculo cardíaco. Isto opõe-se ao treino em endurance que aumenta o volume das cavidades. Os dois treinos devem, portanto, ser ministrados lado a lado com prudência.

O treino em resistência não deve ser iniciado demasiado jovem porque a aquisição de um forte músculo cardíaco se opõe ao aumento das cavidades indispensável à endurance. O treino em resistência só deve ser iniciado aos 8 me sés.

No quadro a seguir indicam-se as várias fases porque deve passar o treino.

          ESQUEMA DE TREIND FÍSICO PARA UM CÃO DESTINADO
A COMPETIÇÃO, EM FUNÇÃO DA IDADE

Idade

Distancia

Velocidade

ritmo

2 meses

3km

 3 km/h

5 dias / semana

3 meses

4km

 5 km/h

5 dias / semana

4 meses

6km

 5 km/h

4 dias / semana

5 meses

6km

 7 km/h (footing)

4 dias / semana

6 meses

5km

 8 km/h

5 dias / semana

7 meses

5km

10km/h

4 dias / semana

8 meses

5km 
5 percursos de 50 metros

 8 km/h 
20 km/h

2 dias / semana 1 dia / semana

9 meses

5km 
8 percursos de 50 metros

 8 km/h 
20 km/h

2 dias / semana 1 dia / semana

10 meses

5km 
8 percursos de 70 metros

8 km/h 
20 km/h

2 dias / semana 1 dia / semana

11 meses

3km 
8 percursos de 80 metros

10 km/h 
20 km/h

2 dias / semana 
1 dia / semana

12 meses

3km 
5 percursos de 90 metros

12 km/h 
20 km/h

1 dia / semana 
2 dias / semana

15 meses

3km 
5 percursos de 90 metros

12 km/h 
30 km/h

1 dia / semana 
2 dias / semana

Estes valores são indicativos e devem ser avaliados em função de cada cão, por controle cardíaco, teste ao esforço, etc.


Programa de musculação para o seu cão 

O programa de desenvolvimento da musculatura de um cachorro de grande porte deve ser estabelecido em conjunto com o veterinário. Este acompanha a condição física do cão, orienta sobre a dieta - ração, vitaminas e aminoácidos - e os exercícios.

É preciso praticar no mínimo duas vezes por semana (o ideal é diariamente), respeitando os limites do cão. Deve-se aumentar gradativamente o esforço e parar aos sinais de cansaço (cauda baixa, sem abanar; respiração ofegante e língua muito para fora). Abusos podem provocar problemas de coluna e enfarte. Para motivar o cão, os exercícios devem agradá-lo.

Comece a preparar desde os cinco meses de idade (desde que tenha tomado todas as vacinas até os quatro meses). Inicie com pequenas caminhadas de dez a vinte minutos. Aumente o percurso aos poucos, e complemente, se possível, com natação, um excelente exercício. No início, basta meia volta numa piscina de 15 a 20 metros; quando adulto, duas voltas garantem a boa massa muscular. Se preciso, ambiente o cão para perder o medo. Observe que não fique com frio para não pegar pneumonia. Aos oito meses, quando as patas estão mais bem formadas, comece a fazê-lo correr. Aqueça-o com uma caminhada lenta. Faça-o trotar por um quilómetro e aumente mais meio a cada nova trotada, até chegar a sete ou oito quilómetros, em média, respeitando a resistência do cão. Acompanhe o cão a pé. De carro, mesmo na mais baixa velocidade, há maior risco de forçá-lo, e de não perceber quando está cansado. O risco de atropelamento aumenta.

A partir de um ano de idade, inclua no percurso cerca de duzentos metros de ladeira no trote, para engrossar as coxas. Nessa idade pode ser adoptado o agility - saltar, correr, entrar em túneis e escalar activam toda a musculatura, aumentam a agilidade e a autoconfiança. Em algumas raças é iniciada a tracção. O cão puxa um pneu com peso em cima, aumentado gradativamente. Desenvolve o peito e as pernas, mas como força muito, só deve ser feita com aval do veterinário. 

Exercícios na esteira


Se houver dificuldade para as caminhadas e exercícios complementares pode-se recorrer à ajuda de uma esteira rolante. Não convém usá-las com cães de menos de oito meses de idade ou mais de sete anos. Para simular a caminhada, o cão deve apenas andar - nunca correr. 
Inicialmente, adopte a esteira duas vezes por semana, por cinco ou dez minutos (equivale a uma volta no quarteirão). Aos poucos, aumente o tempo e proporcione descansos a cada dez minutos, já que ao andar o cão sempre dá paradinhas. A esteira também pode ser útil para exercícios visando ao desenvolvimento muscular. Mas há o risco de forçar demais o cão, tornando importante um veterinário verificar se o esforço físico poderá ser prejudicial à saúde (caso o cão tenha algum distúrbio cardíaco ou displasia coxofemoral, por exemplo). Além disso, é bom que o veterinário ajude a programar os exercícios e que os reavalie periodicamente. 
A posição de esteira influi nos músculos que serão trabalhados. Mantida na horizontal, exercita o dorso; inclinada para cima (subida), as coxas e a garupa e inclinada para baixo, a parte dianteira do corpo. O exercício começa moderado e aumenta aos poucos. A natação é ideal para trabalhar toda a musculatura, pois respeita o ritmo natural do cão.

Musculação 

Observações:


• Sistema 1 dia x 1 dia: na 3ª ou 4ª volta da última repetição, coloca-se o peso total que o cão suporta; 
• Sistema 2 dias x 1 dia: nas últimas 2 voltas, coloca-se a carga total suportada pelo cão; 
• O sistema de tracção não é recomendado para cães de porte pequeno, displásicos, cardíacos, ou com qualquer outro problema de saúde; 
• Este sistema só pode ser utilizado para cães maiores de um ano de idade e com total aval e acompanhamento do veterinário; 
• Não force o cão a realizar mais exercícios do que ele suporta. A qualquer sinal de cansaço para imediatamente o exercício e dê água a vontade para ele; 
• No momento de descanso, agrade o cão, deixe-o deitar e dê água para ele; 
• Realize os treinos pela manhã ou ao final da tarde; 
• Retire do terreno qualquer objecto que possa ferir o cão, como, por exemplo, pedras, cacos de vidro, etc; 
• Este treino de tracção é apenas um exemplo. Somente o veterinário poderá determinar a carga que o cão irá utilizar e o tipo de treino. 
• Você e seu veterinário são os únicos responsáveis por qualquer dano que venha ocasionar ao cão.

Nível 1 (menos de 6 meses de treino)


Aquecimento

Cinco voltas correndo com o cão. A 1ª volta começa com um trote leve, aumentando-se progressivamente a velocidade. O aquecimento não muda com relação ao tempo de treino, ou seja, é o mesmo para todos os níveis. 
Sistema 
1 dia de trabalho x 1 dia de descanso: 1 dia puxa pneu, descansa 1 dia e no outro dia carrega a sela. 
1º dia de treino 
Pneu : número de voltas na pista de 100 m2 e tempo de descanso 
1ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
2ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
3ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
4ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
2º dia de treino 
Cela de peso: número de voltas na pista de 100 m2 e tempo de descanso. 
Peso da cela - 
- parte anterior o cão:1,5 Kg ( de cada lado) 
- parte posterior do cão: 1 Kg ( de cada lado) 
1ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
2ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
3ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 
4ª série : 
2 voltas na pista. Descanso de 1 a 2 minutos. 

Nível 2 (6 meses a 1 ano de treino)


Aquecimento 

Cinco voltas correndo com o cão. A 1ª volta começa com um trote leve, aumentando-se progressivamente a velocidade. 
Sistema 
1 dia de trabalho x 1 dia de descanso: 1 dia puxa pneu, descansa 1 dia e no outro dia carrega a sela. 
1º dia de treino 
Pneu : número de voltas na pista de 100 m2 e tempo de descanso 
1ª série: 
3 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
2ª série: 
3 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
4ª série: 
3 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
5ª série: 
3 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. Antes de voltar para casa o cão deve descansar 5 minutos. 
2º dia de treino 
Cela de peso: número de voltas na pista de 100 m2 e tempo de descanso. 
Peso da cela- 
- parte anterior o cão:3 Kg ( de cada lado) 
- parte posterior do cão: 2 Kg ( de cada lado) 
1ª série: 5 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
2ª série: 5 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
3ª série: 5 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
4ª série: 5 voltas na pista. Descanso de 2 minutos. 
5ª série: 5 voltas na pista. Descanso de 2 minutos.

 

Nível 3 (mais de 1 ano de treino)


Aquecimento 


Cinco voltas correndo com o cão. A 1ª volta começa com um trote leve, aumentando-se progressivamente a velocidade. 
Sistema 
2 dias de trabalho x 1 dia de descanso: 1 dia puxa pneu, outro carrega a sela e no outro dia descansa. 
1º dia de treino 
Pneu : número de voltas na pista de 100 m2 e tempo de descanso 
1ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
2ª série: 
Acrescenta-se 6 Kg no pneu, 7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
3ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
4ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
2º dia de treino 
Cela de peso: número de voltas na pista de 100 m2 e tempo de descanso. 
1ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
2ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
3ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
4ª série: 
7 voltas na pista. Descanso de 3 minutos. 
Coloca-se os pesos onde há deficiência no animal.